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Quando o leão se apaixona pelo cordeiro...
 
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyQui 24 Jun 2010, 17:24

Capítulo 36 – A Canção Continua a Mesma

Jacob


O plano havia corrido com perfeição até aqui. Enquanto eu cravava minhas patas na terra úmida, acelerando silenciosamente para o ninho dos sanguessugas, eu podia ouvir os corações barulhentos e excitados de meus irmãos atrás de mim.
Tanto tempo sem lutarmos lado a lado... Tantos dias desde a última vez que fomos para batalha juntos, e essa noite, no entanto, aqui estávamos nós, longe de nossa terra, lutando pelo mesmo motivo de sete anos atrás.
A mesma canção soando sem parar no disco quebrado de minha vida... E quantos anos mais eu não lutaria por ela? Minha vida inteira se fosse preciso. Todo e cada ano de minha eternidade, nem que fosse apenas para estar com ela uma vez mais, para pôr os olhos nela novamente, e se fosse preciso que eu morresse para isso, mesmo assim eu faria. Deus sabe que eu faria...
Não importa o que isso me custou nesses tantos anos. Nada... Tudo... Eu não me importava. O problema nunca foi o que eu sentia, era tudo por ela, para ela, e eu faria de novo. Diria cada palavra mais uma vez, lutaria as mesmas batalhas, derramaria cada lágrima novamente. Hoje eu sei que faria de novo, mesmo me arrependendo de tantas coisas que fiz ao longo de minha vida, ela sempre será a parcela imutável de mim, e de qualquer forma, prefiro isso a me lamentar por não ter feito nada.
“Jake, concentre-se. Estamos quase lá.” - Disse Sam em minha mente, a voz branda soando como um eco. Tê-lo novamente dentro de minha cabeça era bem melancólico, me lembrava do tempo das patrulhas pelas florestas de Forks e La Push, atravessando as noites e muitas vezes partes do dia. Eu sentia falta daquela época. Do garoto sem preocupações que vagava por La Push durante todo o dia, da garagem minúscula na qual eu me isolava com meus projetos de sucata. Era estranho perceber o quanto minha vida havia mudado desde então, e descobrir que eu me recordava dessas coisas com cada vez menos freqüência, fazia eu me sentir outro homem, alguém estranho a meus próprios olhos.
“Se apressem.” - Disse a eles, aumentando o ritmo de minhas passadas.
O túnel que percorríamos começava num beco estreito no centro da cidade. Era um buraco disfarçado de esgoto, com grades de ferro fundido e profundidade de cinco metros sob o pavimento rochoso. A largura da entrada nos obrigou a permanecer em forma humana até o final da queda escura e úmida, desembocando depois em um túnel largo o bastante para permitir uma corrida tranqüila para o maior de nós - no caso, eu.
As pontas de minhas orelhas roçavam o cimento úmido acima de nós, e nossas patas afundavam nas poças do chão, borrifando gotas de água negra nas paredes rústicas. A pedra parecia sangrar na escuridão que nos envolvia.
Não foi possível trazer todos, nem era sensato optar por tal investida. A cidade inteira precisava ser varrida em apenas uma hora, e isso exigia uma divisão nas matilhas. Sam, como sempre, liderou muito bem os que trouxe de La Push: Paul, Jared, Embry, Quil, Seth e ..., dividindo-os novamente quando chegamos aqui. Quil e ... ficaram incumbidos de não deixar nada passar dos portões da cidade, a não ser aliados. Minha pequena matilha de sete anos atrás reuniu-se novamente, sendo a maior surpresa da noite a presença repentina de Leah, que veio ao nosso encontro quando já estávamos na Itália. Eu sinceramente não contava com ela. A última vez que estivemos em contato, eu estava no Canadá com Rosalie. Estava desesperado.
Quando senti Leah em meus pensamentos após tanto tempo eu quase tive um ataque cardíaco, e o alívio por não estar mais sozinho tingiu meus pensamentos, o que deixou Leah irreversivelmente presunçosa. Naquela noite eu contei tudo a ela, e mais do que isso, Leah compartilhou comigo a dor que eu até então carregava sozinho. Nós conversamos em silencio por um longo tempo, mas Leah não pôde me socorrer, e sinceramente, acho que não poderia pedir isso a ela.
Leah estava bem, tinha uma vida normal pela primeira vez, tinha um trabalho de que gostava, uma casa, tinha amigos normais... Como eu poderia pedir a ela que abandonasse tudo aquilo que tinha conquistado e corresse de volta para a vida da qual ela tinha fugido, a vida que ela odiava? Eu não podia, pelo simples motivo que sempre entrega a todos nós: eu sentia a dor dela também, eu entendia. E naquela noite eu senti o quanto ela havia melhorado, a leveza na alma dela.
Ela se desculpou, disse que não podia ajudar, que não conseguiria. Eu disse que estava tudo bem, contei a ela o plano, falei dos aliados que estávamos reunindo, das idéias revolucionárias de Carlisle, seria uma luta e tanto, mas Leah desculpou-se e deixou meus pensamentos e eu fiquei novamente naquele silêncio desesperado, olhando para a cara amarga de Rosalie sem realmente ver algo. Leah disse que sentia muito por mim, por minha falta de sorte, e nos pensamentos dela eu provei novamente a pontada amarga que sempre diferenciou Leah de todos os outros do bando. Nessas horas eu preferia Seth em minha mente, mas o garoto estava em casa, estava com Sam, estava fora da matilha dos desgarrados. Leah e eu. Nunca houve um par tão ferrado...
E agora, com ela ladeando meu flanco direito novamente, eu sentia-me satisfeito, sentia-me mais o Jacob que fui um dia. Era bom correr com ela novamente.
"Eu sempre soube que você ia sentir minha falta." - A voz de Leah entrou como um sino em minha mente, e mesmo agora eu não conseguia me acostumar com aquela voz irritante que por tanto tempo ficou fora de minha cabeça. Bem, Leah podia ter mudado em alguns aspectos, mas definitivamente ela ainda era a incoveniente-chefe, velhos hábitos não se perdem, não é?
"Argh! Olha só quem fala. Você ainda é o mesmo Jacob chorão e implicante." - Rebateu ela. Eu poderia ficar brigando com ela a noite toda, apenas para ter um pouco mais das velhas coisas, mas essa noite... essa maldita noite estava me enlouquecendo.
O cheiro dela ficava cada vez mais fraco, como se fugisse de mim, como se uma brisa gelada o tivesse soprado para longe, e eu corria, forçando cada músculo de meu corpo até sentir o fogo lamber meus membros. Só Leah conseguia me acompanhar de perto, e de hora em outra, Sam pedia-me calma, mas isso era tudo que eu não teria essa noite, não enquanto não a encontrasse.
Aquele túnel bolorento se estendia infinitamente, parecia um círculo infinito, a corrida demorou mais do que eu poderia suportar até chegarmos à câmara que Edward nos especificou. Os primeiros sanguessugas nos aguardavam ali, seus rostos de pedra passaram como um borrão por mim.
Eu passei como um foguete pela luta, deixando meus irmãos para trás, eu não tinha tempo para perder com aqueles serviçais inúteis. Nem bem eu saí da câmara e mais da metade dos sanguessugas já estavam em pedaços. Mesmo assim, eu não me sentia bem fazendo aquilo, deixar minha matilha lutando enquanto eu corria, era algo que ia contra minha natureza, todos os meus instintos gritavam. Mas eu não tinha escolha, tinha que encontrá-la, tinha que acreditar que eles ficariam bem...
Aquele covil fedia, eu mal podia me concentrar no leve traço do cheiro dela em meio aquele fedor me queimando o nariz.
Eu estava quase adentrando a segunda ante câmara quando senti Leah e Seth atrás de mim.
"O que está fazendo Leah? Eu mandei você ficar com Sam e os outros." - Minha mente estava entorpecida, eu mal conseguia me concentrar nas palavras, colocá-las em ordem.
''Sam e os outros ficarão bem, eles já terminaram por lá, estão indo para os andares inferiores da câmara. Você precisa mais de ajuda do que Sam, ele não precisa de mim..." - Senti uma pontada aguda atravessando minha mente, um eco da dor mil vezes maior que Leah sentia. Eu não pude contestar, embora quisesse.
"E por quê trouxe Seth?" - Tentei rapidamente mudar de assunto, clarear minha mente, espantar as nuvens que encobriam minha visão.
"E você consegue fazer esse garoto obedecer? Bem, pelo menos eu posso ficar de olho nele." - Os velhos hábitos... Lá atrás Seth nos seguia com um pouco de dificuldade, mas eu tinha que admitir, o garoto estava se saindo muito bem. Desde de que as matilhas se reuniram para a invasão, eu não vira nem mesmo uma vez o garoto molenga que vivia me seguindo por La Push. Seth afinal havia crescido, não era mais uma criança e também não era mais um novato. Os mais novos foram deixados em La Push para proteger a tribo em nossa ausência, ou melhor, na ausência de Sam e os outros, por que eu... Eu estava ausente já havia muito tempo.
Aquele labirinto sem cor me deixava nervoso, eu me guiava pelo cheiro dela, já quase apagado, mas aonde quer que entrássemos não havia nada além de mais sanguessugas nojentos. Meu olfato ardia e quanto mais nos embrenhávamos entre aqueles cômodos gelados, mais difícil se tornava encontrar novamente o rastro dela. Meu coração martelava enlouquecido em meu peito.
Continuamos correndo pelos corredores cheios de pompa, sujando os carpetes com nossas patas enlameadas, colocando portas e mais portas abaixo. Encontramos mais três sanguessugas pelo caminho, e desses eu cuidei pessoalmente, meu instinto protetor aflorava muito mais quando aqueles dois estavam comigo, eu me sentia responsável por eles, e isso de alguma forma jamais mudaria.
Eu forcei minha mandíbula na garganta do infeliz enquanto ele se debatia, guinchos metálicos escapavam de sua boca. Os outros dois estavam sendo desmembrados por Leah e Seth, eu tinha feito o serviço sujo, mas eles fizeram questão de participar.
Arremessei o corpo inerte contra as portas duplas que pairavam no fim do corredor, ele arrebentou a madeira grossa, abrindo o espaço que eu precisava para entrar no grande salão que se acendeu a minha frente.
“Jake, olhe.” – Chamou Leah, e antes mesmo que eu olhasse, eu vi palpitar na mente dela a figura asquerosa pairando como um fantasma nas sombras daquele salão. Estava tudo destruído, o chão de mármore estava rachado, buracos e pilhas de pedra, vidro e corpos desmembrados atravancavam o caminho. Aquilo era sinal de que o plano estava correndo perfeitamente. Jasper e os outros já haviam passado por ali...
Corri em direção do sanguessuga, pulando os montes de escombros, em quanto dava ordens a Leah.
“ Fique alerta, não abra a guarda.” – Eu pensava, repetindo isso como um mantra, sem me dar conta de que estava também lembrando a mim mesmo de não vacilar, simplesmente por quê a vida dela dependia do meu sucesso.
A criatura branca ficou imóvel, me encarando com olhos vermelhos opacos, tão mortos quanto ele próprio. Tudo no rosto dele gritava “eu não me importo”. Ele simplesmente observava minha aproximação como quem observa uma mariposa voar em volta de si.
Deixei apenas cinco metros nos separando, enquanto colocava a matilha em formação. Eu à frente, Leah em meu flanco direito, Seth circundando o inimigo pela lateral esquerda, essa era a formação de batalha...
- Se quer me matar vá em frente, mas tenho que lhe dizer que quem você quer não está aqui. – A criatura falou, no tom mais frio e sem vida que eu já ouvira na vida. Aquele ali parecia realmente um morto-vivo. Seria um jogo? Ele estava blefando?
Não havia mais ninguém. Nenhum sanguessuga num raio de dois quilômetros em qualquer direção que meu nariz conseguia farejar. Ao invés disso, um cheiro acre e pesado tomava o ar, vindo das partes inferiores do castelo. O cheiro dos corpos queimando, o cheiro da justiça sendo feita...
Enquanto o sanguessuga de cabelos cor de mogno apenas nos encarava como bichos de pelúcia, eu tentava decidir o que fazer.
Minhas opções eram estreitas, eu tinha que tirar informações dele, mas não podia me dar ao luxo de ficar em forma humana. Demoraria apenas meio segundo para mudar novamente, talvez até menos, mas eu não podia dar essa brecha. Contudo, como lobo eu não podia falar e não poderia arrancar dele a informação da qual eu precisava. O quê fazer? Arriscar meu pescoço? Arriscar perder a chance de encontrá-la? A resposta veio mais rápido do que eu conseguia processar.
“Jake, é muito arriscado.” – Disse Leah, vendo minha mente trabalhar.
“ Eu não tenho escolha.” – Disse-lhe. “Quero que vocês me cubram. Se ele se mover, vocês atacam.” – Havia resignação na mente de Leah enquanto eu lhe dava as instruções, e nesse meio tempo, a criatura não se movera nem uma polegada, até seus olhos se estagnaram no salão destruído que servia de pano de fundo a meu plano suicida.
Respirei fundo, fechando meus olhos e tentando encontrar dentro de mim a fonte de calor que queimava constantemente. Abafei-a, acalmando as chamas que fluíam por meu corpo.
Quando meus pés humanos tocaram o chão, e eu pude sentir a ar frio vir de encontro a meu peito nu, eu sabia que aquela era provavelmente a coisa mais insana que já havia feito.
A criatura nem ao menos me olhou enquanto eu mudava de forma.
- Ei. – Chamei-o. Um rápido deslocar em suas pupilas opacas, nenhuma uma expressão em seu rosto poeirento. – Diga-me onde está a garota. A mestiça Cullen que vocês roubaram. – As palavras saíam tortas de minha boca, talvez por quê eu as mastigasse como barras de ferro. Aquele rosto... Sim, ele era um dos anciões, agora eu me lembrava daquele rosto inanimado no meio daquele trio de mantos negros. Mas onde estariam os outros dois?
- Eu lhe fiz uma pergunta. – Rosnei.
- E por quê eu deveria lhe dar a resposta? – A voz grave e fria combinava perfeitamente com seu semblante moribundo. Por um momento eu não soube o que dizer, principalmente por quê ele não parecia se importar em morrer, ele quase parecia desejar isso, embora seu rosto pálido não tivesse nenhum traço de desejo algum.
- Me parece que você não teme a morte, não é? – Os olhos leitosos pararam em meu rosto e pela primeira vez eu vi uma centelha brilhar no fundo daquele mar morto. Continuei. – Você é um ancião, deve estar muito zangado por termos destruído tudo que você governa. Vocês perderam tudo. E eu não me refiro apenas a esse castelo que está em ruínas, nem a seu exército reduzido a cinzas... O mundo todo já sabe sobre as mentiras de vocês, e adivinhe só... Boa parte do mundo está aqui em Volterra essa noite para destruir vocês. – Deixei um sorriso sádico brincar no canto de meus lábios, só para incitá-lo.
- Garoto... – Ele sussurrou. – Você não conhece nada do mundo, principalmente desse mundo. Você viveu o quê? Uns vinte anos? Acha que entende a dor? Acha que entende a guerra? – Eu não sabia o por que, mas aquelas palavras, proferidas com tanta frieza e indiferença, abriram um buraco em mim. Por um momento eu vi a fenda infinita na alma daquele ser. Ele continuou com ar cansado. – Esse não é mais meu exército, e embora eu tenha construído esse castelo, a dona dele já não está entre nós há muitos séculos. Tudo que você vê aqui, tudo que destruiu aqui, são frutos da ganância de Aro, e eu sempre soube que terminaria assim, eu sempre soube que chegaria o dia em que eu caminharia por entre as ruínas do meu castelo. – A voz dele tornava-se mais audível, como uma torrente que ameaça romper a barreira. Eu não conseguia desviar meus olhos daquele rosto, e não podia deixar de sentir a dor amortecida que pairava em volta daquele ser, eu me perguntava o que acontecera a ele para ter secado assim, como uma fruta colhida antes da hora.
- Acha que eu me importo com que você procura aqui? Acha que sua busca e sua vingança são importantes para mim? Isso não significa nada para mim...
- Então creio que não se importe em morrer aqui e agora, assim como não se importará que eu mesmo faça isso. Na verdade eu só vou terminar o que começaram, por quê você já está morto. Eu só vou formalizar. – Eu cuspi as palavras num lembrete de que eu não podia vacilar. A conversa precisava terminar.
Ele me olhou, os olhos sem vida me fitando sem se perturbarem.
- Vai me dizer onde está ela? – Dei-lhe a última chance, mesmo sabendo que seria inútil.
- Vá para o inferno.
Deixei o fogo me tomar, subindo por minha coluna como uma serpente de calor. Os tremores já subiam por meus ombros quando uma voz clara como cristal rompeu o silêncio.
- Jacob Black, pare! Não o mate. – Eu olhei em direção a voz, e meus olhos encontraram uma cena que certamente era a última que eu esperava ver por aqui.
Um sanguessuga que eu nunca vira na vida vinha arrastando uma humana que mancava. Ele tinha várias marcas de mordida, iguais a de Jasper, e suas roupas estavam rasgadas e parcialmente queimadas. Ele sentou a humana num degrau, e com todo cuidado do mundo disse-lhe ao ouvido.
- Fique aqui. Está tudo bem. Shhh, eu vou ficar bem. – A humana tentava detê-lo, não queria que ele chegasse perto de nós. Leah se inquietou, e Seth estreitou o espaço entre mim e os dois sanguessugas.
- Jacob Black. – Disse o sanguessuga. – Meu nome é Willian, e este que você está prestes a matar é meu pai. – Ele se aproximava cauteloso, o rosto liso e pálido contrastava na escuridão. Olhei-o, tentando chegar a alguma conclusão, tentando entender por que uma humana estaria ali, e por quê diabos ela ainda não tinha virado almoço.
- Primeiramente. Eu não ligo. Ele é um Volturi, e todo Volturi que eu encontrar hoje vai morrer. E Segundo. Me dê um bom motivo para não matar você junto com ele e levar essa humana que você carrega para um lugar seguro. – Eu estava ficando confuso com aquela situação, meu tempo corria mais rápido que eu, que estava aqui, parado entre essas criaturas nojentas.
- Eu sei, eu sei... Mas eu lhe peço, não nos machuque. Quanto à humana, a única coisa que quero é tirá-la daqui com segurança. – Disse ele, aproximando-se cada vez mais.
- Aí está bom. – Rosnei. Ele parou.
- Desculpe. – Disse ele.
- O quê está fazendo, seu idiota? – Grunhiu o sanguessuga mais velho. – Eu não quero sua ajuda. Saia daqui com essa humana patética.
- Eu não vou deixar você aqui para morrer. – Respondeu o outro.
- Como se você se importasse se eu vivo ou morro.
- Pare de tentar se matar. Isso não vai trazê-la de volta.
- Cale-se seu bastardo.
- Calem a boca vocês dois. – Gritei. Os dois me olharam. Eu estava decidido.
- Leah, Seth, esses dois vão se entender na fogueira. Quando acabarmos aqui, quero que um de vocês leve a humana para os portões da cidade. – A humana soluçou, o rosto abatido molhado de lágrimas.
- Espere Jacob. – Disse o sanguessuga mais novo.
- O tempo de vocês acabou. – Deixei o tremor subir por meu tronco novamente, incitando o calor.
- Jacob, eu sei onde a Ness está.
Meu sangue esfriou na mesma hora, cessando os tremores e fazendo meu coração dar um salto. O sanguessuga sabia o apelido dela, o nome que eu a chamava desde o dia em que nasceu. Olhei para ele, meus olhos quase pulando das órbitas.
- Onde? Onde ela está? – Perguntei, enquanto me aproximava dele sem me importar se era um truque ou não. Ele sorriu.
- Você é exatamente do jeito que ela descreveu.

O túnel que Willian descreveu surgiu em minha frente como uma centelha de esperança. Eu acelerei ainda mais, e enquanto atravessava o fogo que consumia quase todo aquele andar, eu sentia o cheiro denso no ar. Eu mal podia respirar.
“ Jake, o castelo inteiro está em chamas. Dê um jeito de sair logo daí.” – Disse Leah. Ela e Seth escoltavam Willian e a humana chamada Lavínia para fora do castelo. Sam e os outros já haviam saído e agora perseguiam o rastro de Aro, as imagens na cabeça de Sam me dizia que eles estavam perto.
“Leah, procure Bella, diga a ela que estou perto.” – Eu não conseguia pensar em mais nada. Tudo estava acontecendo tão rápido. Como eu poderia imaginar que o tal Willian, filho de um ancião Volturi, estava ajudando minha Ness? Eu não tive tempo de ouvir a história inteira, mas pelo que pude entender, eles ficaram próximos por quê ambos queriam a mesma coisa. Mas certamente ele se encantou com ela, quem não se encantaria? O mais bizarro nessa história, era a tal humana que Willian não largava nem por um minuto. Eles me lembravam Edward e Bella...
O túnel era estreito demais para meu tamanho, eu quase tive que me espremer em alguns trechos. Em minha mente eu repassava as palavras de Willian. “O túnel que Ness encontrou desabou, é impossível até para mim atravessá-lo. Você vai entrar três metros no túnel e logo vai ver o buraco que abri na parede ao lado, foi por lá que escapei. Ele desemboca diretamente numa passagem da tubulação da cidade, igual aos que a guarda geralmente usa para se locomover pela cidade. Se puder alcançar essa passagem você só precisa correr até encontrar uma saída.” E eu estava correndo agora. Do fogo à água fria, minhas patas afundavam, mas eu já podia sentir a corrente de ar em meu rosto.
Quando cheguei à superfície, percebi que tinha desviado muito do local onde Willian disse que ela iria. A igreja. Eu já me preparava para correr quando uma brisa gelada soprou do leste, e um leve traço do cheiro dela me alcançou. A chuva atrapalhava, me confundia, tornava cada rastro mais ameno, mas aquele era um cheiro que eu poderia rastrear até no meio de um furacão. E o rastro ia para leste. Ela não estava na igreja.
Saí em disparado pela chuva, contornando as casas e os becos estreitos, encontrando por todos os lados os aliados que o doutor trouxe de todas as partes do mundo. O mesmo plano de sete anos atrás, o melhor que tínhamos em mãos. Infelizmente, Aro foi mais esperto dessa vez, e tratou logo de silenciar as testemunhas que estiveram conosco naquele inverno.
Sobraram poucos, muito poucos...
Fiz a curva numa esquina escura, e logo que adentrei na rua o cheiro me nocauteou como um punho de ferro. Ela estava perto, e não estava sozinha.
Algum maldito Volturi estava levando ela enquanto nós lutávamos, teria sido um bom plano se eu não existisse.
Fui o mais silencioso possível, o mais paciente possível. Era preciso ter calma agora, eu não sabia quem era o Volturi que estava com ela, não sabia se tinha alguma habilidade, eu não poderia falhar.
Ele parecia distraído, algo incomum nessas circunstâncias. Não deixei a oportunidade passar.
Ele entrou num beco, ela estava logo atrás. Era minha chance.
Ele parou quando me viu, eu me agachei, sentindo meus pêlos se eriçarem nas costas e não pude conter o rosnado que escapou por minha garganta.
Como eu queria olhar para ela, como eu queria me ater apenas por dois segundos para admirá-la, mas eu não podia desviar meu foco do inimigo. Eu teria de matá-lo agora.
Avancei diretamente para ele, ouvi ela gritar lá atrás, ela devia estar tão assustada... Isso só inflamava mais meu ódio.
Minha mandíbula quase o pegou, mas o desgraçado era rápido. Ele desviou para esquerda, mas eu consegui pegá-lo. Minha pata dianteira alcançou o ombro dele, meio milímetro a mais e era menos um braço. O sanguessuga caiu entre as latas de lixo, fazendo um barulho dos infernos. Avancei, deixando o ódio calibrar meus músculos, dando tudo de mim naquela luta.
Nessie correu em minha direção, e por pouco eu não a tirei dalí correndo. Mas eu não podia, eu tinha que terminar aquilo. Saltei sobre ela, e parei bem em frente ao desgraçado. Eu já não ouvia mais nada. Só enxergava o ponto onde eu devia acertar.
Ele se levantou mais rápido do que eu previa e quando eu já me preparava para abocanhar, meus olhos escureceram completamente. De repente, eu estava completamente desorientado, eu não ouvi nada, não via nada e não sentia cheiro algum. Um desespero latente tomou conta de mim e com um estalo eu percebi que aquele era o Volturi que a levou naquela noite. O ódio era a única coisa pulsante em mim.
Ataquei mesmo sem saber nem mesmo para onde ia, contando apenas com um pouco de sorte. Ele estava perto demais, se eu fosse rápido, talvez o alcançasse. Era tudo ou nada.
Eu mordi algo sólido, e isso era algo que eu ainda podia discernir. Quando senti a coisa maciça entre meus dentes, eu chacoalhei, apertei com força. Poderia ser uma lata de lixo, mas também podia ser a garganta dele.
Arremessei, e por meio segundo minha visão voltou parcialmente. Eu estava certo, era a perna do maldito o que eu alcancei. Saí em disparado, eu não podia perder tempo, sanguessugas só param quando tem a cabeça arrancada, e infelizmente a dele ainda estava no lugar. A escuridão tapou meus olhos novamente, e eu fui obrigado a adotar uma ofensiva violenta. Ele poderia tentar se aproximar por traz, ele poderia tentar qualquer coisa. Eu ataquei tudo a minha volta, eu não iria facilitar para ele. Enquanto corria na direção em que ela estava na ultima vez que o vislumbrei, eu senti uma presença se aproximando de mim rapidamente. Eu joguei meu corpo, me debati, e continuei correndo.
Senti um pressão violenta em minhas costelas e o entorpecimento em meus sentidos aumentou de uma forma tão densa que eu já não sabia se estava de pé ou caído no chão.
Eu estava perdido, me afogando numa escuridão sem cheiro, sem tempo e sem espaço. Eu sabia que minhas costelas estavam quebradas, mas eu não sentia nada, não sentia nem mesmo meu coração batendo. E embora estivesse tão perto da morte, eu só conseguia pensar nela. A dor de perdê-la novamente era a coisa mais forte que eu era capaz de sentir, e apenas isso me dava a certeza de que eu ainda estava vivo. Me debati, tentei encontrar minhas pernas, tentei encontrar meu corpo, mas ele parecia ter sumido.
Não sei quanto tempo se passou, era impossível saber, parecia a eternidade. Subitamente, como quando a gente fica muito tempo embaixo d’água, eu encontrei o céu escuro sobre mim. A chuva caía em meu rosto e pinicava contra minha pele quente, eu estava em forma humana, o lobo dentro de mim sucumbiu ao escuro, me deixando aqui, vulnerável como um boneco. Minha respiração estava fraca, doía... Devagar, mas com um grito de desespero preso em minha garganta, eu me levantei, já sentindo o cheiro de sangue me alcançar. “Shhh, vai ficar tudo bem meu amor.” A voz sussurrava para ela, como se estivesse cantando. Eu vi uma estaca de ferro atravessando a perna dela, o sangue dela se espalhando pela rua, eu vi os olhos dela presos nele como alguém que observa um milagre. Ele a beijou. Com carinho, cheio de um amor que só eu era capaz de compreender. Com cuidado, como se ela fosse de cristal, como se ela pudesse quebrar sob o mais leve toque. Ele pressionou a ferida, estancando o sangue, como se aquele líquido que tingia as mãos dele nada significassem, como se sua garganta não queimasse feito brasa de sede. Então eu entendi. Ele a amava também, quem não a amaria? E ela... Ela estava tentando proteger ele, não queria que eu o matasse.
Mas eu poderia atender esse desejo? Eu seria o cara maduro e forte mais uma vez? Eu teria forças para sair do caminho, para ser o altruísta? Que maldita sina era essa?
Presenciar o amor dele não foi o pior. Eu poderia viver com aquilo, era suportável. O que me matou foi escutar o coração dela martelando enquanto ele a beijava, foi ver no rosto dela um consentimento absoluto para aquele beijo. Ela o queria...
Ela me olhou, desvencilhando-se das mãos dele como uma criança que é pega fazendo besteiras. Os olhos dela ainda tinham um leve traço de vermelho, mais estavam mais humanos do que estavam da última vez que a vira. Marrom, aqueles olhos que me esquentavam.
- Jake... – Ela falou, e por um momento eu tive que segurar as lágrimas. Aquele era o som da minha vida, o som mais importante, o mais precioso. Eu me sentia um nada, e por um breve momento eu entendi como alguém poderia ficar como aquele pai do Willian, aquele ancião Volturi morto-vivo, uma casca oca.
Eu não podia culpá-la, não tinha direito de me sentir traído. Ela nunca me prometeu nada. Uma noite, foi tudo que ela me deu, e embora tivesse significado tudo para mim,eu não podia esperar o mesmo dela. Eu também não podia matá-lo, assim como nunca pôde matar Edward quando pensava estar apaixonado por Bella. Esse era o tipo de armadilha da qual só se escapa dando um tiro no próprio pé.
Eu não podia fazer nada, e no momento não conseguia pensar. A coisa mais importante: ela estava segura. Seria levada para a família, Bella e Edward chegariam logo. Leah viu toda a luta, ela cuidaria disso pra mim. A coisa estava terminada, a cidade estava em chamas, os sanguessugas italianos estavam fritando. Eu não tinha mais nada para fazer aqui.

Obrigada pelos comentários de cada uma beijos B
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyQui 24 Jun 2010, 18:32

aaah Perfeitoh nossa esse quase me fez preferir o jake mais ainda sim eu sou 100% Alec
Tipo eu qeria perguntah uma coisa c o outro meio vampiro o Nahuel c alimentava de sangue humano pq os olhos dele eram só verdes??
não li nem q tinha vestígios de algo vermelho neles e quando ela era um Bebê pq q não tinha jáh q ela só tomava sangue humano??
eu não entendi direito
bom mais fora issso posta mais pq táh surpreendente
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyQui 24 Jun 2010, 21:44

Wow!

Como a Lady Fanny sou 100% Alec e todos já devem ter reparado!
Sempre amei esse personagem misterioso, desde de Lua Nova....
Continua bem rapidinho, porque tá muito BOM!!!

Obs.:

GoAlec!GoAlec!GoAlec!GoAlec!GoAlec!GoAlec!GoAlec!GoAlec!GoAlec!GoAlec!
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySex 25 Jun 2010, 18:33

posta mais.....por favorrr
to adorando...... jacob sempre......rsrsrs Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 Icon_biggrin
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySex 25 Jun 2010, 20:48

ta perfeito !!posta rapidinhoo to muito anciosa.TADIN DO JAKE ele so sofre coitado ,ele merece ser feliz neah!?JAKE JAKE S2
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySáb 26 Jun 2010, 13:29

Jacob, meu querido, por favor se conforme de que mais uma vez voçê perdeu para um vampiro, e abra os olhos para a pessoa maravilhosa que está bem á sua frente: Leah, você foi feito pra ela. Seja compreensivo, se realmente ama Ness, vai deixá-la ser feliz com a pessoa certo pra ela, que é Alec. Jake, voçê ainda pode ter um final feliz, é só ser inteligente *-*

B, por favor, nao demora pra postar, e pense no que eu disse sobre Jake e Leah, e deixe a Ness com o Alec, por favor *__________________*

Beijos

PS: Forever, Alec ♥
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySáb 26 Jun 2010, 14:19

Nathy Jones disse:Jacob, meu querido, por favor se conforme de que mais uma vez voçê perdeu para um vampiro, e abra os olhos para a pessoa maravilhosa que está bem á sua frente: Leah, você foi feito pra ela. Seja compreensivo, se realmente ama Ness, vai deixá-la ser feliz com a pessoa certo pra ela, que é Alec. Jake, voçê ainda pode ter um final feliz, é só ser inteligente *-*

B, por favor, nao demora pra postar, e pense no que eu disse sobre Jake e Leah, e deixe a Ness com o Alec, por favor *__________________*

Beijos

PS: Forever, Alec ♥

Concordo super com você
você tem toda a razão eu nunca pensei nisso mais a Leah é bem melhor para o Jacob do que a Renesmee
Porque ela tem q ficar com o Alec Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 991868


Última edição por Lady Fanny em Dom 27 Jun 2010, 19:53, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyDom 27 Jun 2010, 13:33

Nathy Jones escreveu:
Jacob, meu querido, por favor se conforme de que mais uma vez voçê perdeu para um vampiro, e abra os olhos para a pessoa maravilhosa que está bem á sua frente: Leah, você foi feito pra ela. Seja compreensivo, se realmente ama Ness, vai deixá-la ser feliz com a pessoa certo pra ela, que é Alec. Jake, voçê ainda pode ter um final feliz, é só ser inteligente *-*

B, por favor, nao demora pra postar, e pense no que eu disse sobre Jake e Leah, e deixe a Ness com o Alec, por favor *__________________*

Beijos

PS: Forever, Alec ♥


Nathy, pensei que só eu queria ver o Jacob com a Leah!
[desde os 10 capitulos Jake's POV eu queria ver eles juntos, cheguei a pensar que eles ficariam juntos]

E a Renesmee tem que ficar com o Alec! Eles são perfeitos juntos!!!

Obs.:
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyDom 27 Jun 2010, 15:15

Lady Fanny e Mimyn,

Obrigada por apoiarem minha decisão, fico feliz em saber que não sou só eu que acho que o Jake nascue pra Leah, desde Amanhecer, quando ela seguiu Jake na matilha dele, eu tinha certeza que eles são feitos um pro outro.

E vamos combinar: A Ness PRECISA ficar com o Alec, são perfeitos. Agora só nos resta torcer pra que a B atenda nosso pedido AUHUASH' e acompanhar o resto da fiic *-* Forever, Alec ♥

Beeijos pra vcs. Tudo de bom (: ♥

P.S: B, posta logo, pleeeeease *____*
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyDom 27 Jun 2010, 19:55

nooo parece q todo mundo resolveu conspirar contra o jake COITADO !!!KK
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyDom 27 Jun 2010, 20:02

KKKKKKKKKKKKKKKKK
coitado nada coitado é filho de rato que nasce pelado Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 Icon_razz (sem pelo)
E o Jacob tem que aceitar q a Nessie fique com outra pessoa pq imprinting não vc ser obrigado a ficar com seu objeto de obseção e sim querer q ela seja faliz e a Renesmee só vai ser feliz com o Alec Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 201344




Alec Forever!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 991868
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyDom 27 Jun 2010, 20:05

e até q vc me deu uma boa ideia vou fazer um abaixo assinado contra o cach...qér dizer Jake
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 07:40

OOOOpaaaaaaa,

O primeiro nome é o meu, coloca aí, rsrsrsrs' brincadeira

Coitado nada, ele pode e VAI ser feliz, com a Leah, rsrsrs

E a Ness com o Alec, SEEEMPRE *_______*

B, posta logoooo, pleeeeease bounce bounce bounce bounce bounce javascript:emoticonp('bounce')
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 12:44

Capítulo 37 – Nuvem Negra

O ar estava tomado por uma densa névoa que não se dispersava, não se movia, apenas tornava-se cada vez mais pesada, mais irrespirável. O cheiro tóxico da cidade que era consumida até sua última casa, enchia meus pulmões, queimava meus olhos. Eu corria, cambaleante, pelas ruas cinzentas e desertas. Meus joelhos tremiam e a fraqueza amolecia cada parte que ainda resistia em mim. A sede era abrasadora, eu nem me lembrava da última vez que senti o sangue quente descer por minha garganta, e embora eu fosse metade humana, hoje, eu me sentia o menos humana possível. A única coisa que ainda me mantinha de pé era ele, aquela última imagem de seu rosto que ficara gravada em minha retina, queimando tanto quanto a sede em minha garganta ressecada.
Eu perdi muito sangue, perdi muito tempo, contudo, dentre todas essas coisas, o que eu mais temia perder era ele.
O fogo se alastrava depressa pelas ruas, consumindo as casas como um monstro faminto. Benjamin estava fazendo um bom trabalho. Por onde quer que eu passasse, correndo cambaleante pelos escombros, eu podia sentir o cheiro dos corpos queimando e em alguns becos, ainda era possível vislumbrar um par de olhos vermelhos girando nas órbitas no meio das chamas. Eu corria, ignorando a dor crescente em meu corpo, a falta de ar em meus pulmões, e agradecia silenciosamente por não haver mais nenhum humano na cidade, Deus sabe o que eu faria com a sede latejante que eu estava sentindo. Eu ainda não sabia como minha família conseguiu evacuar a cidade sem que a guarda desse conta, sem que os humanos desconfiassem. Sinceramente, todas essas perguntas sem respostas enfraqueciam diante do meu temor maior. Jake, onde você está?
Eu não sabia ao certo onde estava, nem se meus pés iam na direção certa. Eu tentava farejar, seguir o rastro quente dele, mas era quase impossível com toda aquela fumaça sufocante. O desespero me espreitava em cada canto escuro, em cada curva incerta na qual eu chamava por ele sem obter nenhuma resposta. Segui na direção em que o vira pela última vez, se afastando de mim e da dor que eu causava nele. Aqueles olhos escuros me torturavam enquanto eu o procurava naquela cidade morta, eu revia seu rosto vazio, tão diferente do que era, como se a parte quebrada o tivesse modificado profundamente, e tinha medo de encontrar um estranho.
Eu sentia borbulhar dentro de mim, num lugar completamente desconhecido, uma sensação que me assustada. Eu via um abismo me dividir ao meio, tão profundo e desolador que me fazia desconhecer meus próprios sentimentos. Eu estava tão confusa, tão perdida dentro de mim mesma. Tudo que eu queria parecia ser errado, todas as minhas ações eram falhas e não importava para que lado eu corresse, eu sempre magoava alguém. Eu fiz tudo errado desde o começo. Eu nem deveria ter saído de casa primeiramente. Foi um erro mentir para minha família, foi um erro arrastar Jacob para o buraco comigo, agora nós dois estávamos machucados e perdidos dentro de nossos caminhos que nunca levavam a lugar algum. E então, como se a piada em minha vida não fosse suficientemente de mau gosto, eu fui parar bem no centro de uma guerra que deveria ter sido travada há séculos. Uma guerra com tantas ramificações, que parecia mais uma teia viva, prendendo qualquer um que se aproximasse, inclusive eu. Destino sempre foi uma mera palavra para mim, nada mais que uma analogia as coisas que não podemos controlar em nossas vidas, mas agora... Tudo parecia tão confuso. Quando eu olhava para trás e me deixava levar pelo retrocesso de minha vida, eu custava a acreditar que tudo tenha sido um mero acaso construído por acertos, erros, enganos e palavras ditas em horas oportunas.
São opções demais, inúmeras chances, uma margem muito grande de erros para se chamar de acaso, e contudo, aqui estava eu, com toda sujeira em minhas mãos e nenhuma idéia do que fazer. Eu tentava separar as coisas em pilhas, organizar as prioridades em minha mente, mesmo sendo incapaz de desviar meus pensamentos dele, mesmo lutando com o desespero, teimando com o destino que gargalhava na minha cara. Mesmo prestes a desmoronar, eu me esforçava para entender o que estava acontecendo comigo.
Eu amava Jacob de uma forma instintiva, como se tivesse nascido para isso, como se ele fosse tudo o que eu precisava, tudo sem o qual eu não poderia viver. Eu o amei desde o primeiro momento, de formas distintas, que se transformaram com o tempo, me transformando também, fazendo meu coração amá-lo como irmão e posteriormente como homem. Ele sempre esteve lá por mim, sempre...
Era estranho pensar que, em nossa primeira noite juntos, como dois adultos, como dois amantes, o mesmo Alec que agora confundia todas as minhas certezas, que balançava minhas sólidas estruturas, esteve lá, naquela sala pequena no meio do nada, de onde me roubou de minha família, de Jake e de mim mesma. O que Alec havia feito comigo? A coisa estranha que brotou e cresceu dentro de mim durante os dias em que estive com ele merecia ser chamada de amor? Eu não queria pensar nessa hipótese, e cada vez que, em meus pensamentos mais íntimos, eu confessava para mim mesma que o amava, eu sentia uma ferroada em meu peito, como se tal sentimento me fosse vetado, como se meu coração não aceitasse esse outro amor, que sem pedir licença a ninguém, se alojou dentro de mim de uma forma resoluta. Eu estava perdida...
- Jake! – Chamei, tendo como resposta o eco distante de minha própria voz. Parei por um instante no meio de uma rua estreita, onde o fogo formava um túnel sem saída. Eu não podia prosseguir. Minhas única opção era voltar e tomar outro caminho, mas eu sabia, pelo pouco que consegui rastrear, que Jacob não estava mais ali, não estava em parte alguma.
Caí de joelhos no asfalto coberto de cinzas, minhas mãos afundaram na fuligem negra. Nada... Apenas eu e meus enganos no meio do fogo, apenas minha fraqueza inerte, meus pensamentos turvos. O que eu faria se ele não voltasse? Se ele nunca mais quisesse me ver? O que eu faria sem a esperança que depositei nele, a única fonte da minha resistência.
Eu não conseguia imaginar como seria. Eu nem ao menos tinha uma explicação convincente para dar à ele. Jacob poderia voltar para La Push e me esquecer, por quê nada do que eu dissesse apagaria a cena que ele viu. Eu não me sentia digna do perdão dele.
Uma lágrima silenciosa escorreu por meu rosto e caiu sorrateira em minhas mãos sujas de cinzas. Eu não conseguia sentir meu corpo, era como se minha alma tivesse se desprendido e agora ela me observava de longe, de um lugar distante demais para ser encontrado. Só percebi que estava chorando quando meus soluços quebraram o silencio cadenciado da noite, juntando-se com o estalar furioso do fogo que ardia a minha volta. Enterrada no fundo de minha mente, havia a consciência pálida de que, se eu não me movesse e saísse logo daquele lugar, eu queimaria viva junto com Volterra,
- JAKE! – Gritei com toda força de minha dor. A sede rugiu como uma fera enjaulada dentro de mim. Eu estava trêmula, fria e quase já não sentia o ar entrar em meus pulmões.
Eu tinha coragem para morrer ali? Eu estava mentindo para mim mesma quando dizia que não poderia viver sem ele? E Alec...? E minha família...?
Talvez eu estivesse mentindo, esticando a mentira até que ela se parecesse com uma verdade. De fato eu nunca havia pensado na possibilidade de uma vida sem Jacob. Nunca, antes de toda minha vida ser bagunçada dessa forma, eu havia tentado imaginar esse quadro. Contudo, aqui estava eu... desesperada, lívida frente ao fantasma da ausência dele, perdida sem o calor daquele amor que sempre fora meu – indivisível e inquebrável.
Eu via os rostos familiares se alternarem frente a meus olhos, se acendendo e se apagando como uma lanterna distante, um farol que tentava me guiar de volta pra casa. Mas eu não conseguia, mais que isso... Talvez eu não quisesse voltar para um lugar onde não houvesse ele, o som cálido de sua risada rouca, o cheiro quente que me envolvia e me embalava por completo. Eu queria pensar em meus pais, em Alec, em todos que vieram até aqui por mim, parecia injusto retribuí-los dessa maneira, mas o egoísmo de querer ceder à dor, de não querer mais sentir o que eu estava sentindo, era maior que qualquer anseio altruísta. Existe um momento, quando se está mergulhado em intensa dor física e mental, que sua mente começar a buscar saídas, você só pensa em maneiras de aliviar a dor, de livrar seu corpo daquele tormento que se espalha e se mistura até não se poder ver nada além da morte, até não se desejar nada além da inércia profunda e definitiva. Sim, eu estava sendo terrivelmente egoísta e covarde, eu podia conviver com isso desde que essa dor aliviasse, desde que eu me visse livre do peso esmagador sobre meus ombros.
Jacob não ia voltar, não do mesmo jeito. Eu o veria de novo, ele ia terminar o que começou aqui esta noite, ia lutar até o último Volturi cair, eu o conhecia bem, certamente ele ficaria. O que eu temia mais, era ver nos olhos dele o sentimento quebrado, a decepção, a acusação muda que refletia minha própria culpa. Eu não suportaria vê-lo me odiar, embora eu não pudesse pedir nada além disso.
Cada pensamento se alternava em minha mente como ecos reverberando num cômodo vazio, chocando-se contra as paredes do meu cérebro, misturando-se ao som fraco do meu coração. Meu corpo tremia, eu tossia, sufocando com a fumaça cinzenta que agora cobria tudo, como um manto de nuvens maciças. Imersos na cortina de fumaça, os sons ritmados das casas desmoronando e do fogo crepitando sobre as árvores enchiam o ar com uma melodia funesta. Tudo desabava a meu redor, tudo cedia ao fogo que em poucos minutos também me alcançaria. Tudo que eu era seria consumido, todos os sentimentos que guardei dentro de mim seriam reduzidos à cinzas, queimando como uma pilha de papel sem importância.
Eu não queria morrer sob essas condições, não queria esquecer o rosto dele, os momentos felizes com minha família, o cheiro da floresta após a chuva, a cor do céu de Volterra – sim, até esse pequeno detalhe eu queria guardar comigo – mesmo dentro de um pesadelo, aquele era o céu mais bonito que já vira. Todas essas coisas encobertas pela minha agonia vinham à tona agora, e eu só conseguia pensar que elas não poderiam deixar de existir, se eu morresse, eu sei que as perderia para sempre. Memórias que se apagariam junto com a luz de meus olhos. Justo eu, que nasci para ver todas as coisas...
Mas o que eu poderia fazer? O que? Ficar aqui, ajoelhada em meio ao fogo era tudo que eu conseguia fazer. A morte parecia mais assustadora que nunca. Todo meu corpo doía, vazio e gelado. Quase não havia sangue em mim, meus olhos ardiam com a luz alaranjada, o fogo parecia cozinhá-los nas órbitas. Eu queria chorar, lavar minha alma, mas minhas lágrimas subitamente secaram, como se eu mesma estivesse vazia, seca como as folhas de outono.
A noite estava iluminada, a cidade se acendia como uma estrela na escuridão, o céu mais lindo do mundo estava fechado num rubro negro sombrio, pronto para descer cobre Volterra e engoli-la em sua imensidão intransponível.
Eu observei meu corpo tombar, inerte como um brinquedo sem pilhas, e novamente eu senti que minha alma me encarava de longe. Então é isso, eu pensei... essa é a face de minha morte. Obriguei-me a encará-la sem medo e me entreguei aos braços frios que me rodearam num torpor silencioso.
Num segundo suspenso no limite da consciência, eu ainda pude ouvir o uivo melancólico de um lobo subir ao céu escuro.
Fechei os olhos.


***


- Faça pressão Edward, não pare.
- A pulsação está muito fraca Carlisle, ela não tem sangue para bombear.
- Meu Deus Edward, meu Deus...
- Calma Bella, nós não vamos perdê-la. Agora, ajude Edward a controlar a pulsação. Verifique a respiração, ela tem que respirar...
- Nós não devíamos tê-la deixado sozinha com aquele Alec, Edward...
Um túnel. Distante e escuro. Breu e vozes soando longe.
Um frio desorientador. Era isso o que eu via, era isso que eu sentia. Meu corpo era um nada, eu não o sentia em lugar algum, e minha mente apenas vagava confusa por um espaço atemporal.
Eu não podia entender aquelas palavras, mas as vozes que murmuravam sobre mim, eram tão suaves, aveludadas... Eu gostei de ouvi-las. Tentei encontrá-las no turbilhão indistinto daquele silêncio encômodo. Eu queria ouvir o som das palavras embalando meus sonhos turvos, borrados...
- Ela precisa de sangue Edward, e nesse ponto... No estado dela creio que sangue animal não vai ajudar em nada. – A voz serena murmurava rapidamente, sem perdera constancia aveludada de suas palavras. Soava como cordas de nylon vibrando no espaço, cada nota subindo em espirais perfeitas.
- O quê está sugerindo Carlisle? Que eu terei que escolher entre a vida de minha filha e a de um inocente? – Essa era a voz que eu mais gostava. Tão linda, ao forte e vibrante. Parecia-se com cristais. Se pudesse ser tocada seria como seda.
- Eu não sei o que fazer Edward, ela não reage a nada... – Eu sentia tanto frio. E contudo eu não podia tremer, estava inerte, presa num corpo gelado e imóvel. Eu sabia que, em algum lugar, havia um coração, eu podia ouvi-lo ao fundo, um murmúrio lento e fraco que se misturava com as vozes perfeitas que conversavam entre si.
- Edward, nós não temos escolha. – Disse a voz feminina, um sino de vento soando na escuridão que me envolvia. Eu gostava dessa também... Era tão familiar que por um momento eu pensei estar vendo-a sob minhas pálpebras fechadas. – Eu não posso suportar isso Edward, não posso ficar aqui vendo minha filha morrer. Eu daria meu sangue se ainda tivesse algum em minhas veias, mas nem isso eu posso fazer por ela. Então não me olhe assim. Se alguém tem que morrer para que minha filha viva, eu aceito. Vou agora mesmo buscar alguém na cidade vizinha. – A voz radiante brilhava como uma estrela na imensidão obscura onde eu me encontrava. Era como olhar para o céu noturno e ver lá longe um lusco fusco incandescente.
- Não vai precisar ir tão longe Bella. – Um novo clarão, uma nova voz surgindo no tapete negro. O céu se abriu em uma rajada de fogo, desfazendo-se sob a luz quente que aquela nova voz trazia. Era uma ressonância macia, mas tão forte que alcançou o plano real, e subitamente eu senti aquele coração distante que falava tão baixo, bater com mais força. Era como um choque elétrico passando por meu corpo entorpecido.
- Jake, vice não vai fazer isso.
- E por quê não?
- Jacob, ela vai precisar de muito sangue. – A voz suave e calma quase sussurrava.
- Nós já fizemos isso antes. – Disse a voz rouca, soando mais perto. Eu senti a luminosidade vertiginosa daquela voz, clareando minha mente turva como se mil vela tivesse, sido acessas diante de meus olhos.
- É diferente Jacob. Naquela vez ela sugou só o sangue sujo das suas veias, uma quantidade insignificante para alguém como você. Agora ela precisa de muito, mesmo para você é muito sangue, você pode não sobreviver...
- Eu não me importo. Vamos logo com isso.
- Jake, não! Pare. Você não vai se matar.
- Bella, nós não temos escolha. Não há humanos por aqui,e mesmo se houvesse, eu não vou ficar aqui olhando você drenar um inocente. Se precisa ser feito, sou eu quem deve fazer. Além disso, pode ser que eu sobreviva, o doutor mesmo disse que eu sou forte. – Um silêncio pesado caiu sobre meus ouvidos. Por um momento pensei que havia perdido de vez as vozes brilhantes que me distraiam do frio. Tive medo do silencio, eu queria ouvi-los, queria sentir as notas formando cores em minha mente vazia.
Quando o desespero começava a me alcançar, a voz melodiosa da mulher sussurrou:
- Como isso foi acontecer? – Aquele lamento sufocado atravessou minha mente como um punhal. Uma melodia triste demais para eu suportar. Eu queria chorar, mas eu não encontrava meus olhos em lugar algum.
- Não temos tempo para isso agora, Bella. Deixe-me dar o sangue a ela. Depois conversamos. – Outro minuto de silencio, outro minuto de medo e escuridão. E então algo aconteceu...
Eu não sei bem como. Eu senti uma dor aguda em alguma parte do corpo que até então eu não sentia. Era como se eu tivesse sido puxada de volta a meu próprio corpo, como se por um momento, minha alma estivesse solta, flutuando num espaço inexistente. Eu senti meu coração. Ele estava quase desistindo. Lute – eu gritei para ele – mas não houve resposta. Meus coração se esforçava em suas últimas batidas oscilantes.
- Eu estou aqui. Você me encontrou. Eu nunca iria embora sem você. – O frio cedeu gradativamente, eu ainda não sabia como, mas a escuridão invencível que parecia prestes a me tragar, dissolveu-se no calor daquelas palavras sussurradas tão carinhosamente para mim. Elas me afagavam como luvas de plumas. Eu sentia o hálito quente em meus ouvidos, apenas um segundo antes de reencontrá-los. E assim, em cada parte entorpecida do meu corpo, eu pude sentir o peso da vida que estava me deixando aos poucos.
- Preciso que faça algo por mim. – Disse a voz rouca, e no mesmo instante eu soube que ele não estava falando comigo, o brilho tremeluzia.
- Qualquer coisa Jake. – Respondeu a voz clara e melodiosa da mulher.
- Se eu não der conta... – Um pausa. Um suspiro pesado. – Levem meu corpo para meu pai.
- Eu tinha uma vaga consciência despertando em mim. Eu sabia quem eu era, mas não sabia dizer onde estava ou como havia parado ali. Eu via escuridão. Eu ouvia cores... Elas cantavam para mim, amenizavam o pavor daquela semi morte, e quando fazia-se silencio, era como apagar as luzes.
- Será feito. – Disse a voz cristalina, as palavras deslizando como água.
- Muito bem então.
- Jake. – Chamou a mulher.
- Sim.
- Quando for o suficiente, eu vou pará-la.
- Não se preocupe com isso. O importante é que ela fique bem. Concentre-se nisso.
Eu queria entender aquelas palavras, mas minha mente estava adormecida. Ela apenas sonhava com cores e sons, influenciada por aquelas vozes magníficas, feliz por tê-las por perto. Eu sabia que eu estava morrendo... Mas desde que eu não ficasse sozinha, no silencio e na escuridão, então tudo estava bem.
- Ela sabe que está morrendo. Mas ela não está com medo, está sonhando... Está em paz.
Sim, sim... Paz. Alguém dizia algo assim, a voz de seda desenhava meus pensamentos, e eu adorava ouvi-la sempre adorei...
- Ela não vai morrer. – Ah, aquela outra voz... O oposto das vozes melodiosas que sempre murmuravam tão baixo e cadenciadamente. Era como fogo e gelo, e essa me queimava.
Eu sonhava com o campo, com a grama salpicada com o orvalho da manhã. Sonhava com o crepúsculo, o céu tingido de vermelho. Quadros que se misturavam, e logo vinha outro, e mais outro... Todos tão evanescentes. Eu podia sentir a grama sob meus pés, e o vento em meu rosto. Eu queria correr até minhas pernas cansarem.
- Eu preferia que vocês não vissem isso. – Murmurou a voz rouca, esquentando meu corpo recém descoberto. Eu senti o calor contra minha pele, e outra onda de choque correu por minhas pernas e braços gelados.
Tudo emudeceu. Todas as vozes brilhantes se calaram, haviam partido.
Exceto uma, mas essa não dizia muita coisa, apenas me reconfortava. Eu sentia pele quente sob meu corpo, envolvendo-me um abraço intransponível.
O quê era isso? O que era esse fogo me queimando de dentro para fora? Esse cheiro. Esse gosto terrivelmente bom escorregando por minha língua?
Era mais do que eu podia suporta, senti-me tonta de desejo, embriagada por aquele cheiro doce, aquela textura magnífica. Eu o queria tanto que chegava a doer. Meu corpo todo queria aquilo, implorava por mais...
- Tome Ness. Não precisa chorar, está tudo bem. – Sim, eu não tinha me dado conta do que estava chorando, mas agora eu percebia. Eu estava sofrendo em cada gole quente que tomava para mim, ávida e incapaz de me deter. Me doía sentir aquele desejo febril. Era esmagador, incontrolável.
Minha mente se acendia com tanto calor. Meu coração martelava, frenético em meu peito. Eu podia ouvir o vento passando sobre a superfície escarpada da rocha, levantando as cinzas numa espiral constante. Eu podia ouvir o coração dele, batendo forte sob minhas mãos semi aquecidas. Eu gemia com a intensidade da sede, que tornava-se mais voraz a cada nova gota preciosa. Eu sentia que estava emergindo de uma grande profundidade, era como se meus ouvidos se livrassem da pressão incômoda que me ensurdecia.
Aos poucos, como o amanhecer, como se o sol estivesse inundando o céu de luz e calor, minha visão obscurecida empalideceu, clareando a cada batida estridente do meu coração.
Eu vi o céu - de verdade - pairando majestosamente sobre mim, com sua imensidão silenciosa se estendendo até onde meus olhos o perdiam de vista. Um tapete negro salpicado por nuvens cinzentas que escondiam as estrelas de mim.
Ah, como era divino aquele sabor. Um bálsamo para todos os meus temores. Era como fogo líquido. Todos os sons despertavam ao meu redor, eu queria sorver tudo, tornar meu cada ruído da noite, cada farfalhar das folhas das árvores.
Meu coração acelerava, o dele desvanecia...
Eu estava bebendo sua vida.
Horrorizada, trêmula e confusa, eu me afastei do pulso ensangüentado que repousava sobre meus lábios. Meus dedos fechavam-se feito barras de ferro ao redor da ferida aberta que jorrava o sangue quente em minha boca aberta. Como era difícil me afastar daquele pulsar forte, vívido e desesperado...
- Jake. – Gemi, tentando com todas as forças combater aquele impulso sedento. Ele me olhou, sorrindo, sereno como uma brisa de primavera, e nada disse.
Ele estava pálido, recostado em uma das grandes árvores que cobriam aquela clareira. Eu nunca estive ali. Tentei me levantar, e logo descobri que eu podia fazer isso perfeitamente.
Contudo, me sentei ao lado dele, de modo que pudesse ver seu rosto. Ele me olhava tranqüilo, como se nada mais importasse ou merecesse atenção maior.
- Por quê fez isso? – Perguntei, sentindo as lágrimas turvarem minha visão.
- Que escolha eu tenho? Não posso viver sem você... – Engoli a bola quente que se formava em minha garganta, o gosto dele ainda incitando minha sede. Fechei minhas mãos em punho, tentando conter a raiva que eu estava sentindo de mim mesma. Percebi algo macio sob minha mão esquerda, quando olhei, me lembrei de algo que ele me dissera há muito tempo...
- Finja que é meu coração. – Estendi a flor amassada para ele. Ele sorriu. – Eu estraguei tudo não é?
- Não. Você fez o que tinha que fazer. Se não tivesse feito não seria você, isso faz parte de quem você é. – Ficamos em silêncio por algum tempo, escutando o vento e observando a aurora alaranjada que pairava sobre Volterra. Estávamos a mais ou menos dois quilômetros da cidade, numa clareira pequena que se elevava sobre os montes de Montepulchiano.
- Acabou Ness. Vamos para casa agora. – Sussurrou Jacob em meu ouvido. Segurei sua mão quente entre meus dedos e sorri para ele, feliz por ver que eu não tinha o sugado até quase a morte.
Ajudei ele a se levantar, percebendo a fraqueza momentânea devido a falta de sangue, e eu estava me sentindo bem. Estava esperançosa pela primeira vez em meses...
- Ah, mas nós estamos apenas começando meu caro.
Arfei, e quando me virei em direção da voz eu quase gritei. Aro, Caius, Jane, Demetri...
Aquele pesadelo não terminava nunca?  


Beijinhos carinhosos da B Wink Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 Icon_smile
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 14:48

B, obrigada por postar rapidinho, tá perfeito, agora só falta a Ness se encontrar com o Alec e dizer qe o ama *______*

Beeijos, continue assim, vc é MARA *-*

P.S. : Forever, Alec <3'
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 16:51

Tá maravilhosooooooo e jake sempreeeee..bjssss
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 17:54

Nossa muito pefeito. bom quase finalente eu axey q o Jacob ia dessa pra uma melhorRising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 Icon_razz
Mas faze oq num da pra ser feliz sempre
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 19:10

Aff' esse Jacob não vai morrer nunca? se não morre logo, vaza logo com a Leah, e deixa a Neesie ser feliz com o ALEC <3'

*_______________*

ALEC, PRA SEMPRE (:
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 21:38

Por favor posta mais logo!
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 21:42

CAPANHA: Jake e Nessie SEMPRE!!
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptySeg 28 Jun 2010, 21:46

Sua fic continua perfeita,você tem muito talendo.Estou realmente adorando.Beijos.
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyTer 29 Jun 2010, 08:03

CAMPANHA: JAKE, AMOR, SE TOCA E CAI FORA. ALEC E NESS FOREVER *_____________*
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyTer 29 Jun 2010, 12:10

apoio a mellaraujo

campanha jake e ness para sempre Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 35587
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyTer 29 Jun 2010, 12:42

JAKE JAKE JAKE!!!!!!!!!!!
não se pode mudar o destino!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee   Rising Sun(Sol Nascente) A história de Renesmee - Página 10 EmptyTer 29 Jun 2010, 14:05

Concordo!JAKE!!!!!!!!!!JAKE!!!!!!!!!!!!!!!!JAKE!!!!!!!!!!!!!!!!!!SEMPRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que graça teria se Nessie ficasse com Alec????A historia é entre Nessie e Jake! Posta o proximo capitulo????????Demora nao ta!
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