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Quando o leão se apaixona pelo cordeiro...
 
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySáb 18 Jul 2009, 10:41

Grazy {Alice Cullen} escreveu:

(a gente pode fazer a capa com uma foto de uma boca de vampiro segunrando uma varinha nos dentes *-*

Amei isto, Grazy!


Meninas, vou ver se atualizo o capítulo este findi.
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyDom 19 Jul 2009, 16:34

Gente, não vai dar de postar hoje, mas até amanhã à noite eu posto.
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 20 Jul 2009, 01:20

Belllllllllllllll!
Pelo amor de Deus...posta logo kkkkkk...ou amanhã passo no teu escritório e leio esse capítulo na fonte hehe...
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 20 Jul 2009, 10:09

Lukka escreveu:
Belllllllllllllll!
Pelo amor de Deus...posta logo kkkkkk...ou amanhã passo no teu escritório e leio esse capítulo na fonte hehe...

A Lukka, se pudesse, iria com você!!!!!!!!!!!

A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 951412
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 20 Jul 2009, 13:53

Amiga Bel, amada do meu coração, perdão! Perdoa, querida pq estou totalmente off. Hoje resolvi dar uma passadinha por aqui e me deparei com a atualização. Ahhhhh!. Vou dizer pra Cacá que a atualização saiu hoje, tá? Do contrário, a moleca me passa um sermão e eu não tô podendo aguentar sermão, ok? hehe
Linda, só vou conseguir ler o capítulo hoje e prometo comentar assim que estiver on novamente. Estou sem pc então imagina.... buááááá
E não se preocupa pq eu não fico triste por vc ter pedido socorro para a Sô. Fica tranquila. Por enquanto não posso te ajudar, mesmo... apesar de sofrer muito ao dizer isso. buááááááááááá
Assim que normalizar tudo te aviso, tá?
Bjão amada. Bjão imenso povo marmorizado. Saudades 1000!
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 20 Jul 2009, 19:35

Lukka, talvez eu devesse não postar, só pra fazer você passar por aqui! (promete, promete, mas nunca vem Rolling Eyes ).

, espero que algum dia você venha também. Nem me importo de levar umas broncas!

Lica, relaxa, amiga. Tô sabendo que o "Astrogildo" morreu e você tá com a vida internáltica conturbada. Wink


****

- Capítulo 6 -
A bruxa das redondezas.



Eu não conseguia ver nada no começo, mas me dei conta que nenhum dos dois grupos representava perigo para o outro quando ouvi a voz familiar que disse:

- Estupefaça!

Era a Professora McGonagall, que, surpreendida, lançara o feitiço contra o Dr. Carlisle, o mais próximo dos vampiros. No entanto, a magia não havia surtido o efeito esperado: o médico parecia atordoado, mas não esgotado como deveria ser.

Não havia mais nada que eu pudesse fazer, a não ser, talvez, gritar. Gritar para que parassem antes que alguém se machucasse. Quando finalmente consegui gritar “Parem!” vampiros e bruxos já executavam uma dança bizarra de vampiro-ataca/pega/bruxo-desaparata/aparata/vampiro-ataca-de-novo, enquanto os bruxos, entre uma aparatação e outra, tentavam vários feitiços, nenhum deles funcionando contra os vampiros.

Os vampiros pararam primeiro, até mesmo porque Edward naqueles segundos malucos de luta já havia segurado Emmet e estava indo atrás de Jasper, para detê-lo também. Ele deveria ter lido meus pensamentos novamente, e entendido que aqueles bruxos não eram os do Ministério. Alice e Esme haviam ficado para trás para “defender” Bella e a mim.

O meu grito ainda ecoava pela casa dos Cullens quando todos os vampiros pararam e olharam para mim. Os bruxos fizeram o mesmo.

- Senhorita Placido? – Minerva McGonagall indagou, surpresa.

- Não ataquem! Está tudo bem, professora. Eles são amigos. – Apressei-me a explicar.

- Isabel! – Ana Abbott exclamou contente, antes de sair do lado do marido, Neville, e correr em minha direção.

Recebi o abraço da minha ex-colega de Casa com tantas – ou mais – perguntas que os outros bruxos e os vampiros que estavam ali. Ana me pareceu mais que contente, aliviada por me ver bem.

- O que estão fazendo aqui? – Perguntei, agora reconhecendo entre os presentes, o professor Flitwick, Simas Finningan e... – Professora Trelawney?!? – Exclamei encarando a mulher de cabelos cheios, castanhos e brancos, com óculos de aro de tartaruga, que se escondia atrás de Minerva McGonagall.

- Ah... Olá, senhorita Placido. – Sibila Trelawney disse com a voz tremida, desconfortável por ser o centro das atenções dos vampiros. – Oh, querida, eu sabia que Marte em Leão na casa X no seu mapa astral não era boa coisa... Especialmente estando em sextil com Urano em Escorpião na casa XII...

Eu torci a boca em uma expressão cômica. Trelawney havia me escolhido para ser o caso de “futuro trágico” no meu terceiro ano na escola. E isto somente porque, para o meu azar, o alvo mais provável, Gina Weasley, havia faltado no primeiro dia de aula e Trelawney tinha de qualquer forma escolher alguém para quem prever um futuro nefasto.

- Quem são... – McGonagall se interpôs, olhando cuidadosamente para os Cullens. – Ou o quê são eles?

Senti os vampiros se retesarem, mas Carlisle os manteve quietos com um olhar. O Dr. Cullen deve ter achado melhor me dar tempo para acalmar os meus amigos.

- Vampiros. – Respondi depois de respirar fundo, sabendo que enfrentaria uma reação negativa por parte meus colegas bruxos.

McGonagall arqueou uma sobrancelha naquele questionar mudo que faz os alunos se apressarem a por em mais detalhes a sua resposta. Enquanto expunha as minhas suspeitas de que estávamos diante de novas criaturas mágicas (Rosalie rosnou com a palavra “criaturas” e Trelawney se escondeu ainda mais atrás da professora McGonagall).

Os vampiros também olhavam com curiosidade, e eu soube que não demoraria muito para que exigissem por si mesmos uma explicação.

- Isto é impossível...

- Na verdade, Professora McGonagall, encaixa-se perfeitamente na profecia. – Neville interveio.

- Profecia? – Perguntei a Neville.

- Foi o que nos trouxe aqui. A Professora Trelawney teve um sopro de clarividência... Que envolvia uma descrição muito próxima de seus... novos amigos e um dos nossos.

- Eu? – Dei um pulo. – É por isto que souberam que estava aqui?

- É claro que não! – O Professor Flitwick respondeu sem tirar seus olhos cuidadosos do gigante Emmet. – Soubemos disto porque o Ministério da Magia dos Estados Unidos requereu informações sobre a época que estudou em Hogwarts ao Ministério do Reino Unido. Parece que estão fazendo uma ficha completa sobre você. Está bem encrencada, mocinha.

- Oh, pelo caldeirão de Morgana! – Gemi.

Carlisle pigarreou, exigindo de maneira polida que nos lembrássemos que eles estavam ali.

- Acredito que ainda não nos apresentamos...

Vermelha como um pimentão, passei às apresentações. Ora, quem ia se lembrar disto com tudo o que estava acontecendo?

- Um conterrâneo, pelo que vejo. – McGonagall comentou ao notar o acento britânico de Carlisle. – Gostaria de dizer que é um prazer conhecê-lo, senhor Cullen, mas as circunstâncias não são das melhores.

- Para onde quer nos levar, senhora? – Edward indagou muito polidamente.

- Mas ela não disse que... – Simas, até então calado, não conteve o comentário surpreso.

Minerva apertou os olhos:

- Legilimente?

A pergunta fora feita para Edward, mas pela mirada que a professora me deu pelo canto dos olhos, senti-me compelida a confirmar:

- De certa forma... – Divaguei, sem saber como explicar o “dom” de Edward.

- Entre os bruxos se têm a regra de que não é educado ler as mentes dos outros, meu jovem. – Minerva dispôs com a naturalidade e firmeza pedagógica que todos nós, ex-alunos de Hogwarts conhecíamos tão bem.

Edward pareceu constrangido e eu não me senti surpresa por isto. Aliás, acho que, se tivesse cento e sete anos, ainda assim a Professora McGonagall me faria sentir uma menininha de colégio.

- Perdoe-o, madame. – Carlisle pediu, divertido do embaraço de Edward. – Meu filho adotivo é bastante cuidadoso no que se refere a não se aproveitar de seu dom, mas às vezes não consegue controlar o que vê ou ouve.

- Entendo. – Minerva acenou afirmativamente, aceitando as desculpas. – Mas acredito que seu filho trouxe a baila um assunto importante, doutor Cullen: precisamos sair daqui antes que o Ministério apareça. – Ela passou a falar em um tom mais incisivo: - O que, posso lhe assegurar que vai acontecer logo, com a incrível precisão de dois minutos e trinta segundos...

- Concordo que levem a senhorita – ele se referia a mim – mas podemos ficar aqui e atrasá-los para que possam fugir. Só peço que levem Bella em segurança também. – Carlisle passou um dos braços em torno dos ombros de Bella.

Edward suspirou, entre a contrariedade de deixar Bella com estranhos e a consciência de que ela estaria melhor conosco caso uma batalha se iniciasse ali.

- Então, ela não é... como vocês? Nem bruxa?

- Eu não poderia ser mais comum. – Bella respondeu baixinho, mas o tom de frustração era visível.

McGonagall a encarou por alguns segundos, solene, antes de dizer com o timbre suave e a sonoridade que só alguém com a sua experiência poderia impor:

- Comum é bom, minha querida. Aqueles com grandes dons e poderes se vêem com mais responsabilidades do que gostariam de carregar, e acabam desejando que fossem apenas... Comuns. Mas não é o que os grandes e poderosos fazem, no final, que importa. O impressionante é o que pessoas comuns, contra todas as probabilidades, conseguem fazer.

Acho que foi neste momento que Minerva McGonagall ganhou o respeito dos Cullens.

- Dr. Cullen, acredito que o senhor não me entendeu. – Minerva voltou ao assunto principal. – O problema não está só no Ministério encontrar a senhorita Placido, mas também em encontrá-los. Não temos tempo para explicar, mas posso lhes assegurar que nada sairá de bom se o Governo Bruxo deste país os encontrar agora. Confia em mim, doutor?

- Eu... confio, madame. – Carlisle finalmente assentiu e Esme o apoiou com um movimento gracioso de sua cabeça. – Mas, para onde pensa em ir?

- Para um lugar seguro, para bruxos... e vampiros, estou certa. – A professora respondeu, enigmática. – Mas acredito que o jovem senhor Cullen já sabe para onde, estou correta? – Ela se dirigiu a Edward, que assentiu.

Aliás, Edward parecia estar surpreso pelo que viu na mente de Minerva McGonagall, mas não disse nada.

- Placido! – McGonagall retomou o tom autoritário, o que me fez bater com o cotovelo em uma estante.

- Sim?!? – Respondi massageando a área dolorida.

- Vamos aparatar. Os outros já sabem para onde, mas já que você não sabe, segure em meu braço. Sr. Cullen? - Ela perguntou para Edward. - Precisam de carona também? E a senhorita Swan?

- Não, senhora. Podemos correr bem rápido. Estaremos lá pouco depois de vocês, se não juntos. Levaremos Bella conosco.

- Pois bem... – Minerva ergueu uma sobrancelha, admirada. – Até logo, então.

“Crack!”, e tínhamos desaparatado. Aparatamos em no quintal de uma casa de madeira de dois andares, simples. Termos aparecido nos fundos da casa não chegava a ser uma surpresa, já que era necessário tomarmos cuidado para não sermos vistos por nenhum trouxa.

- Professora, o quê...?

- Agora, não senhorita. Precisamos anunciar a nossa chegada. Lá dentro eu lhe conto tudo.

Minerva bateu na porta dos fundos, que parecia levar à cozinha da casa. Não demorou muito para que meus amigos vampiros aparecessem com sua velocidade impressionante – o que deixou os bruxos de boca aberta ao entenderem o que Edward quis dizer com “correr bem rápido”.

Bella tinha sido carregada por Edward. Enquanto o vampiro a colocava no chão, ainda atordoada pela “viagem”, a garota foi se fixando no lugar onde estávamos. Era evidente por seu rosto que ela conhecia o local.

- Mas... Esta é a casa de Ângela!

A porta se abriu, revelando uma garota morena, alta e magra, que encarava o nosso grupo estarrecida. O nível de surpresa aumentou consideravelmente quando viu McGonagall:

- Tia Minerva???
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 20 Jul 2009, 20:07

Arre Bel!!!

Não sei se fico feliz e grito de alegria pela atualização da fic ou revoltada, por você ter terminado tão rápido e sem nos dar nenhum esclarecimento... Tia Minerva??? scratch

Shocked Acho que vou pensar no assunto e voltar para comentar amanhã...


Evil or Very Mad Evil or Very Mad Evil or Very Mad

>O
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 20 Jul 2009, 23:48

Belzinha...
Juro! Juro! Juro que estarei amanhã às 8 hrs em ponto aí tah...
Bjocas...

Lica...tô com saudade de ti tah... A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 127778
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyTer 21 Jul 2009, 17:55

Tá bom!!!! Vc é impossível!!!!!!
Será que isso poderia ficar melhor???????
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aiaiaiaiaiaiaiaiaiai
QUERO MAISSSSS!!!!!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySex 24 Jul 2009, 12:42

Voltei!!!

Bem, o que dizer???? Quem sabe que você só nos deixou com vontade de QUERO MAIS... E rápido Belzinha... Por favor, por favor, por favo??? *implorando de joelhos...
O)
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySáb 25 Jul 2009, 14:34

Amada amiga, só agora consegui passar correndo para deixar o meu comentário sobre o novo capítulo. E aí vai ele:


- PELAMORDEDEUS, mulher!!!!! Pode explicar o porquê da parada???? Affff... vai ser duro não roer os dedos antes do próximo.

Belzinha, não se preocupe em mandar a betagem para a Sô, ok? Sei que fico pouco pela net, por isso, se vc tiver pressa me avisa que eu te digo se consigo fazer ou não, tá? Assim que meu mundo webico voltar ao normal, eu volto com tudo, tá? AMO ser beta dessa fic, mas não vou ficar te prendendo de postar os capítulos, por isso, ok? Quero dizer... hem, hem.... se vc prometer que vai me enviar por email, com ou sem betagem, sempre, tá? hehehehehe
* modo interesseira off*
Te amo, querida. A fic tá deliciosa, mas..... mais um... mais um... mais um... mais um....

lol!
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyQui 28 Jan 2010, 22:02

Cruel......... Vc.Exclamation
Continua.... vc parou e só ficou o gostinho de Hummmmmmmmm........................
Quero mais. study
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 15 Fev 2010, 19:09

Por favor ,continua escrevendo!!!!! A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 Icon_razz viciei nessa historia!!!!
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 26 Abr 2010, 14:29

Como a senhorita ousa não terminar de escrever essa estoria fantastica???
Adoorei!!! Mmuito boa mesmo!!
Mas eu gostaria de saber a continuação... tem como terminar logo???
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySex 07 maio 2010, 18:43

mais,mais,mais,mais...........................................
.....................................................................
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySex 07 maio 2010, 20:04

Por favor num para táh bom de mais vai Belzinha q q custaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh?????????????????? A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 Icon_sad
por favooooooooooooooooorrrrrrrrrrrrr A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 492728
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyTer 18 maio 2010, 14:43

começou termina!!!!!!!!!!

porfavor isso ta nos matando de ansiedade !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

posta logo!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 31 maio 2010, 17:17

mais,mais,mais....................
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyTer 01 Jun 2010, 09:26

kkk, =)
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyTer 08 Jun 2010, 19:15

Oi gente!

Desculpem pela demora, mas eu nem sempre consigo escrever com a frequencia que eu gostaria.

O novo capítulo já tem nome e se chama "Sob o céu de Forks". Foi inspirado na imagem de assinatura da Darla.

Espero postar até, no máximo, semana que vem.
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 29 Nov 2010, 11:17


Depois de séculos... Finalmente... O próximo capítulo.
(Espero que ainda lhes interesse, hehehehehe).

Brigadão à minha beta, minha companheira de viagem e amiga, Lica!
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptySeg 29 Nov 2010, 11:21

7
- Sob o Céu de Forks –


A exclamação da garota provocou diferentes reações e em diferentes níveis. Tive a impressão de que o Professor Flitwick e Neville já sabiam, dada a pouca alteração em suas expressões. Ana e Simas, no entanto, estavam tão chocados quanto eu.

Eu nunca esperaria ouvir alguém chamar a Professora McGonagall de “tia”. Era totalmente inesperado – e até certo ponto, surreal – a ideia de que ela tivesse uma família como todo mundo. Na realidade, embora nunca tenha pensado sobre isto, em algum lugar do meu subconsciente eu deveria achar que Minerva McGonagall sempre esteve em Hogwarts e, caso tenha nascido como todos os mortais, provavelmente o foi de uma das plantas da estufa ou coisa parecida.

Nós nunca havíamos ouvido falar de qualquer parente de McGonagall, nem mesmo nas ocasiões mais prováveis para que isto ocorresse como no Natal ou na Páscoa. Jamais surgira qualquer história sobre ela pegando uma gripe nas férias, quando visitou os parentes, ou se atrasando ao perder o trem depois de visitar os sobrinhos. Sequer um irmão doente que precisasse visitar. Nada. Parecia que sua vida se resumia a Hogwarts.

Mas lá estava a prova em contrário, devolvendo-nos a surpresa com que a encarávamos, enquanto ela permanecia petrificada na porta entreaberta, seu olhar passando de McGonagall para os Cullen e destes para Bella.

- Agora não, Ângela. Precisamos ficar longe dos olhares dos trouxas. – Com delicadeza, mas firmemente, McGonagall afastou a garota e entrou. Longe de protestar, ela piscou várias vezes e se afastou mais ainda, dando passagem a todos nós.

Meus novos amigos também pareciam confusos. Pelo que tudo indicava, já conheciam a tal Ângela e nunca imaginaram que era fosse outra coisa senão uma garota humana comum. No entanto, Bella a encarava com mais do que surpresa, mas também com uma ponta do que parecia mágoa.

- Você é uma bruxa, então? E nunca me contou?

Não foi à toa que Ângela ficou sem palavras. Não é como se ela pudesse contar uma coisa destas de qualquer forma, sabem? Imagino como é ter um segredo que não se pode contar nem para a melhor amiga, sem ter escolha e, ainda assim, ser acusada como se tivesse escondido que você faz parte de alguma espécie de máfia ou coisa assim. Mas Ângela não demonstrou raiva pela injustiça, antes pareceu entender e até esperar a reação da amiga.

Se Ângela iria, em algum momento, revoltar-se pela acusação, isto nunca se poderia saber. Talvez não, já que mais tarde Edward me disse que sempre fora da natureza dela demonstrar uma cordialidade anormal. Mas o fato é que não restou muito tempo para isto, quando uma mulher de meia-idade desceu as escadas que levavam para o andar superior, buscando a fonte do barulho que perturbava o seu lar.

Não poderia ser outra senão a mãe de Ângela. As duas eram parecidas demais para que não o fossem. Esperei que a senhora, no mínimo, ficasse tão surpresa quanto sua filha, mas tudo que sua expressão demonstrou foi um pouco de estranheza, quando encarou a todos e franziu o cenho.

- Tia Minerva... – E fixou o olhar no grupo de vampiros, ignorando o resto de nós, como se já soubesse quem éramos e o que éramos. – Então é verdade. Os Cullen não são humanos comuns.

O silêncio voou entre os membros daquele clã. Eles se entreolharam conversando silenciosamente – Edward era o único que podia ler mentes, mas, depois de tantas décadas juntos, até gente comum desenvolve formas de conversar sem palavras. Então, Edward a encarou e disse como se pedisse desculpas pelo que era:

- Na verdade, nem comuns nem incomuns. Simplesmente não somos humanos, sra. Webber.

- Também imaginei isto. – Respondeu ela, sem se abalar, como se estivesse há muito tempo preparada para ouvir aquilo. – Ou melhor, imaginamos isto. – Ela lançou um olhar à Ângela.

Nós, os bruxos, ainda relanceávamos olhares curiosos para McGonagall. Mas os anos de disciplina e educação britânica nos impediam de sermos indiscretos com a nossa ex-professora. No entanto, Minerva não estava alheia isto, pois, um tanto a contragosto por ter que tocar neste assunto pessoal em hora tão imprópria, declarou:

- Está bem, vejo que não vão se mexer enquanto eu não explicar a minha ligação com estas pessoas. – Ela voltou-se para nós. – Meu único irmão imigrou para a América quando ainda era adolescente. Mary é filha deste irmão, minha sobrinha, e, portanto, Ângela é minha sobrinha-neta. – Seu olhar subiu até a escada novamente, parecendo feliz em ter um motivo para dar o assunto por encerrado. – Ah, aí está você, Webber.

Não foi preciso apresentações para entender que era o pai de Ângela. Da mesma forma, ninguém precisou me explicar que ele era trouxa – digo não-bruxo – porque ele estava vestido com a gola típica de um sacerdote cristão protestante. Não que bruxos não possam ter religião, mas eles simplesmente não escolhem serem líderes espirituais no mundo trouxa, onde precisam esconder quem são, quando podem exercer uma profissão entre os bruxos como eles.

Era um homem com seus cabelos já grisalhos, alto, com algumas rugas conferindo-lhe certa dignidade sem, contudo, afastar o efeito simpático que os traços retos do rosto transmitiam. Mesmo assim, sua expressão não escondia a mesma inquietude da esposa, ainda que a frequência com que olhava para os Cullen indicasse que não era a nossa presença que o perturbava.

Não, não estavam hostis para com eles. Simplesmente pareciam estar esperando que algo acontecesse e que os Cullen estivessem envolvidos não era de todo inesperado. Eles queriam, evidentemente, saber qual a relação daquela família com o que estava acontecendo.

Eu pensei que “o que estava acontecendo” tinha relação comigo mesma. Descobriria que o que houve no posto de gasolina e, depois, com a carta do Ministério da Magia, não era nem o começo da história.

- Sinto muito, não queria que fosse assim nosso reencontro. – McGonagall disse aos Webber, realmente sentida. – Mas a situação é periclitante!

- Nós entendemos, tia Minerva. – Mary aquiesceu. – Na realidade, nós estávamos imaginando quando alguém da comunidade bruxa apareceria por causa deles. – E olhou par o céu visto pelos quadradinhos do vidro da janela. – Mas pensei que os funcionários do Ministério daqui viriam primeiro, não a senhora...

- Eles? – Ouvi Bella questionar enquanto, tal como os outros, olhava pela janela sem, contudo, demonstrar nada além de confusão em seu rosto. Os Cullens, no entanto...

Nunca pensei que algo pudesse fazer aquelas expressões de pedra exibir medo. Mas lá estava. Sete das mais poderosas e perigosas criaturas que já conhecera, estupefatas de terror.

Como estava de costas para a janela, resolvi olhar também. Na realidade, apenas poucos segundos haviam se passado desde a declaração de Mary até aquele momento.

Virei-me. E, pela segunda vez naquele dia, o que vi fez-me gelar de pavor. Para piorar, alguém começou a gritar histericamente no meu ouvido. Uma mulher, pelo que eu pude perceber. Queria pedir que alguém fizesse aquela maluca parar de gritar, mas eu mesma não conseguia desviar os olhos do terror que dominava os céus.

- Isabel, cale a boca! – Ouvi Simas em meu ouvido, segundos antes de sentir a mão dele na minha boca. Só então entendi que a louca histérica que estivera gritando era eu mesma. – Quer chamar a atenção de toda a vizinhança trouxa? – Ele acrescentou.

- Não ouse me mandar calar a boca, Simas Finnagan! – Retirei a mão dele com um tapa, recuperando um pouco a compostura.

Simas e eu tínhamos tido um namorico de crianças pouco antes que eu deixasse Hogwarts e que não acabou de forma muito feliz. Mas não importa: longa história, pouco espaço no papel para contar. Em resumo, eu ainda não esquecera o ocorrido e mantinha certa animosidade contra o ex-grifinório.

- Senhora... – Carlisle se voltou para McGonagall expressando a preocupação de todo o seu clã. – O que são aquelas coisas?

- Que coisas? – Bella perguntou para Carlisle e em seguida olhou para Edward, esperando uma resposta. No entanto, ele apenas abriu e fechou a boca várias vezes, como se decidindo o que dizer até que, finalmente, não disse nada, simplesmente abraçando a noiva protetoramente. Aposto que ele tinha captado as imagens e pensamentos horríveis que passaram pelas mentes dos bruxos.

- Ela não pode ver. Trouxas não podem. – Ana Abbott abriu a boca pela primeira vez, sua voz soando muito baixinha. Minha ex-colega de casa tinha escondido o rosto no peito de Neville (agora seu namorado) logo depois de olhar para o céu. No entanto, a reação relativamente calma dela me indicou que ela já estava sabendo daquelas... monstruosidades ali, antes que Mary as mencionasse.

- O que eu não posso ver? – Bella parecia a ponto de explodir.

- Eu também não posso vê-los, Bella. – O sr. Webber declarou, evidentemente tentando um começo de conversa tranquilizante que não foi levada adiante, pois Bella voltou a perguntar:

- Eles quem?

Silêncio total, desta vez. Foi quando ela se desvencilhou de Edward e caminhou em minha direção, segurando-me pelos ombros e me sacudindo:

- ELES QUEM? – Repetiu a pergunta.

- Dementadores. – Respondi diante da intimação. – São dementadores.

Bella parou de me sacudir, mas, lógico, estava entendendo tanto quanto antes. Seu cenho franzido e o passo hesitante que ela deu para trás, quando respondi, teria demonstrado que minha explicação não era suficiente, mesmo que eu não soubesse que Bella não tinha como entender quem eram os Dementadores. Ou o que eram dementadores.

- Criaturas das trevas, que sugam a felicidade das pessoas. – O Professor Flitwick tomou a dianteira das explanações, tentando falar acima dos choramingos da Professora Trelawney.

Eu meramente registrei que Flitwick continuava a contar sobre as criaturas, enquanto voltava a mirar o céu abarrotado de nuvens cinzas – que não eram “nuvens”, afinal de contas – e sentindo meu estômago embrulhar de horror.

- Você não pode ver? – Escutei Bella perguntar e, finalmente, olhei em sua direção descobrindo que ela estava falando com Ângela.

- Sim, eu posso, mas... – Ângela deu de ombros e abriu um pequeno sorriso. – Eu não sou uma bruxa, como mamãe. Eu sou um aborto.

Tentei desviar o olhar para que a garota não visse pena nele. Os demais bruxos tiveram reações aproximadas. Ângela simplesmente abriu um sorriso tímido (já devia estar esperando isto) e acrescentou:

- Eu não ligo. Sou feliz em Forks, estudando na escola daqui. Meu namorado está aqui. – E olhando para Bella: - Meus melhores amigos estão aqui.

Um aborto. Isto explicava porque a garota estava estudando em uma escola normal, em vez de ir para alguma escola em um lugar isolado e em regime de internato, como era comum entre os bruxos. Claro, havia famílias que preferiam ensinar as crianças em casa, mas eram casos muito raros por causa do perigo de crianças que não controlam magia estarem praticando próximos a vizinhanças trouxas.

Ângela explicou o que era um aborto. A palavra em si já é insultante o bastante para que fosse entendido que os nascidos com esta condição ficavam exatamente no meio dos dois mundos, excluído de um, mas vivendo a margem do outro. Sabendo e vendo mais do que os membros não-bruxos, mas podendo menos do que aqueles que possuíam magia verdadeiramente.

Seja porque Bella é, por natureza, uma criatura compassiva e com uma tendência enervante em defender seus amigos, ou porque ela mesma sabia o que era estar dividida entre dois mundos, logo a atitude dela mudou. Vi que estava tudo bem entre as amigas de novo.

Meu olhar vasculhou os demais presentes na sala, encontrando McGonagall e Mary discutindo sobre as provisões de chocolate que havia na casa e depois, as duas se dirigindo até a despensa averiguá-lo. Emmett tentou não parecer tão interessado com a intrigante ligação entre dementadores-chocolate, mas, mesmo quase rosnando para o céu, não conseguiu disfarçar a curiosidade. Esme e Alice conversavam com o Sr. Webber, a última se balançando nos pés como uma menina, nervosa com os acontecimentos. Carlisle, Jasper e Edward perguntavam tudo o que podiam sobre os dementadores. Rosalie fixara seu olhar no céu acinzentado que, pela primeira vez para eles, longe de oferecer proteção, era uma ameaça.

- Neville... – Chamei-o e ele e Ana se aproximaram. Não havia mais ninguém com quem eu me sentisse a vontade para dividir minhas dúvidas. – Sei que devem ter um plano e que só não o explicaram ainda porque estão esperando a hora certa, mas... Por Merlim, Neville! São muitos dementadores! Não vamos dar conta sozinhos, é suicídio, mesmo com os vampiros... Aliás, eu não tenho ideia o quê eles poderiam fazer contra dementadores, por mais fortes que sejam.

- Não se preocupe – disse Neville – já chamamos reforços.

- Reforços? Pelo caldeirão de Morgana! Então chamarão o Ministério da Magia? Não era deles que estávamos fugindo quando saímos da casa dos Cullens?

- Não, o Ministério não. – Ana quase riu e tenho certeza que o teria feito se não fosse a situação tão grave.

Neville estava prestes a esclarecer quando McGonagall e Mary retornaram. Traziam pesados sacos que logo adivinhei estarem cheios de chocolate. McGonagall perguntou se havia um lugar afastado o suficiente para que nenhum não-bruxo visse ou ouvisse o que, nas palavras dela, tinha tudo para ser uma cena de guerra entre criaturas que as pessoas comuns achavam não passar de lendas.


****
N/B: Ainnnnnn... q diliçaaa! Já estava até conformada de não ler capítulo novo desta fic. Pensei que vc não continuaria... só não me pergunte o porquê pensei isso, tá? kkk
Bel, tá gostoso dimaisdaconta, sô! Hihihi
Mas agora vc despertou a vontade de ler mais, então... mãos à obra, guria.
Bjs e quero mais, ok?
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyTer 30 Nov 2010, 08:52

aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh muito show tava morrendo pra ler o próximo post
e ele foi muito bom msm >}
Mas Bel por favor num demora pro próximo não!!!!!!

O)
Eu tô lokinha por mais!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyTer 18 Jan 2011, 10:13

To adorando sua fic....
ta ficando cada vez mais emocionante!!!!
Parabéns moça!!
>} nv6*
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 EmptyTer 26 Abr 2011, 17:35

Eu quero maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisssssssss

Mulher, é muito boa essa sua fic!!! Adoro. Continue, please! Bjão
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MensagemAssunto: Re: A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada   A-História-Que-Ainda-Não-Foi-Nomeada - Página 3 Empty

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