Cantinho da Meg

Coloquei aqui um cantinho, para ir pondo os meus textos e excertos escritos. Uns poderao ser realmente fanfics, mas irei tambem apostar em coisas diferentes...
Gostaria agora que comentassem esse pequeno texto, a escrita, estrutura, ortografia...

"Estou correndo com todas as minhas forças, por uma floresta desconhecida, um lugar que nunca imaginei existir. Tudo à minha volta é verde, úmido e castanho, surpreendentemente brilhante, surpreendentemente belo, mas que se torna escuro ao meu olhar. Parece triste, raivoso, mas é apenas o que o meu íntimo, os meus sentimntos mais pontuais transmitem. Não estou feliz por ter que lutar contra os meus membros enfraquecidos, os meus pulmões desejosos de novo ar, e com o meu corpo desvanescendo-se devido à sede. Não fui treinada para isso, e o meu físico não é apropriado. Sou uma humana fraca e frágil. No entanto, continuo, apesar de saber que é inutil, logo me virão buscar, levar-me para longe, e... Irão me matar. Irão me matar da forma mais diferente e inimaginável que eu virei a descobrir. Essa é a minha única certeza."

Convidado

Oii Meg!
Olha, apesar de não ter entendido mto bem, eu gostei!
Bom, achei só dois errinhos.

1 - Úmido não tem H. Deve ter sido erro de digitação, mas corrige aí;

2- Matar-me-ão. Não ficaria melhor: Irão me matar? Eh q essa linguagem já está um pouquinho... ultrapassada...

bom, escreve mais!!!

Aurora, é que úmido se escreve húmido em Portugal =P
Quanto ao matar-me-ão, obrigada pela dica =D

E assim, isso nao tem muito contexto, nao, eu sei, mas me deu vontade de escrever uma especie de fuga, em que o perseguidor e um vampiro, mas que ela ainda nao da a entender.
E um mini texto que mais tarde podera ser inserido noutra historia maior.

Obrigada pelo comentario

não li ainda, desculpa, to correndo pro almoço

eh soh pra comentar...a tal reforma horrorosa não eh pra unificar as escritas? Acho que esse H caiu por aih entao!

bjaooo

Continuação. Vou juntar tudo Wink

"Estou correndo com todas as minhas forças, por uma floresta desconhecida, um lugar que nunca sonhei. Tudo é verde, castanho e úmido; Surpreendentemente brilhante, surpreendentemente belo, mas escuro ao meu olhar. Torna-se triste, raivoso, mas é apenas o que o meu íntimo, os meus sentimntos mais pontuais transmitem. Não estou feliz por ter de lutar contra os meus membros enfraquecidos, os meus pulmões desejosos de novo ar, e com o meu corpo que se desvanece devido à sede. Não fui treinada para isso, e o meu físico não é apropriado. Sou uma humana fraca e frágil que tenta fugir à ironia do destino. No entanto, continuo, apesar de saber que é inutil. Logo me virão buscar, levar-me para longe, e... Irão me matar. Irão me matar da forma mais diferente e imaginável que eu virei a descobrir. Essa é a minha única certeza.

O destino é algo perigoso com que não se deve brincar. Qualquer erro, qualquer passo em falso, pode-nos colocar numa posição muito mais que desconfortável.
De repente já deixo de ouvir os uivos à minha volta, e de ver as figuras assustadoras que se formam. Já começo a ignorar as minhas quedas constantes e o meu ofegar ritmado. Apenas continuo o movimento começado à meia hora atrás, como um robô. Fujo da desgraça, talvez haja outro caminho, mas como? Qual?
Mais uma queda. Desta vez a minha visão contorce-se e começo a ver tudo verticalmente. Sinto um impacto que pouca dor me causa. Tudo está desfocado, mas não quero adormecer agora. Levanto-me, buscando força nos confins do meu corpo. Dois passos e tropeço. Tudo forma ondas estáveis e sincronizadas. Vou esquecer, deixar-me levar..."

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